9 mulheres Explora que nos inspiram
No Dia Internacional da Mulher, queremos compartilhar com você a história de 9 mulheres, colaboradoras da Explora, que se aventuraram em novos desafios e venceram graças à sua força e perseverança.
ELVIA CORTEZ
Ela mora em Urubamba com seus dois filhos. Chegou ao Explora no Valle Sagrado em 2017 para ser bartender, onde depois de trabalhar como recepcionista e Guest Experience Officer (Geo), agora é Supervisora de Experiência. Elvia admite que uma das coisas que a surpreendeu quando veio trabalhar no Explora foi a gentileza e a proximidade das pessoas que trabalham no Valle Sagrado. Com o tempo, agradece por ser um lugar onde eles acreditam em você e permitem que você cresça.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Quando questionada sobre alguma experiência, ela nos conta: “Minha primeira exploração do Explora foi 5 Lagoas, íamos com uma amiga e alguns mexicanos, com quem brincávamos que a altitude iria afetá-los mais do que a nós. Estávamos na metade do caminho e já estávamos cansadas, mal andando e os mexicanos muito à frente, andando perfeitamente. Não conseguíamos parar de rir, tínhamos que engolir nossas palavras.”
O que é ser mulher para você?
Para mim ser mulher é uma experiência linda, com o tempo entendi que as mulheres somos mais fortes, lutadoras e perseverantes. Minha mãe me criou assim e eu agradeço a ela, pois a admiro muito.
GIMENA RAMOS
Desde junho faz parte da equipe Explora na Travesía Atacama-Uyuni. Desde que ela viu que os lodges de montanha estavam sendo construídos, ela sabia que iria trabalhar lá, hoje ela é campista em Ramaditas.
Como é trabalhar em um lugar como os Mountain lodges no meio do altiplano?
É um lugar muito especial, já que não há mais nada além de nós. É pacífico e permite que você se conecte consigo mesmo e com a natureza em um nível mais profundo. Há muito tempo queria conhecê-lo, então estar aqui é uma oportunidade única.
O que é ser mulher para você?
Eu gosto de ser mulher, já passei por muita coisa e hoje dou tudo para minha mãe e meu filho, então para mim ser mulher é lutar e nunca desistir.
KAREN ROBLEDO
Recentemente iniciou seu novo desafio profissional, sendo assistente administrativa no Explora no Atacama. Esta mãe de duas filhas está orgulhosa de onde está hoje e feliz pela oportunidade que lhe foi dada. Além disso, comentou que poder trabalhar em um local onde há árvores nativas, ayllus – que é o nome dado a cada grupo familiar de uma comunidade indígena da região andina, tendo como pano de fundo o vulcão Licancabur, é um privilégio.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Pediram-me apoio no Parque Nacional Patagônia, na rodovia Austral e foi a primeira vez que entrei em um avião. Nunca tinha estado em Santiago e muito menos na Patagônia. Foi uma experiência incrível, o contraste da paisagem com o norte é gigantesco. Ver a vida selvagem e as árvores desse tamanho me impressionou.
O que é ser mulher para você?
Acho que por sermos mulheres temos mais responsabilidades, mas aprendi que temos que nos soltar, não nos exigir demais e pedir ajuda quando precisamos. Você tem que deixar a culpa e ser mais livre, buscar o que nos faz feliz.
NERU HIVA
Ela é guia sênior no Explora em Rapa Nui (Ilha de Páscoa). Adora este desafio de poder recrutar e incentivar mais jovens que amam a natureza e o esporte, e que também a querem cuidar e proteger. Definitivamente trabalhar em um local onde seu escritório é a natureza, é um dos motivos pelos quais ela não mudaria de emprego.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Durante a pandemia, o Explora me motivou a participar de competições locais de mountain bike, das quais já participei 4 vezes e em 3 ocasiões obtive o primeiro lugar.
O que é ser mulher para você?
Ser mulher e representar uma cultura tão importante e única como a de Rapa Nui é parte fundamental da minha vida, da qual me sinto muito orgulhosa.
EMÍLIA FARMACHE
O esporte e a natureza são suas paixões. Por isso decidiu ser guia de trekking , onde está hoje há aproximadamente 7 anos. Em setembro se juntou à equipe do Explora em El Chaltén, já que a montanha é sua paixão.
Qual é a sua relação com a natureza?
Terminando os estudos escolares, percebi que era isso que eu queria fazer. Ser guia de trekking me moldou como pessoa, se eu não fizesse isso, seria uma pessoa totalmente diferente. A natureza faz você se apreciar, se conhecer, principalmente quando faço longas expedições nas montanhas.
O que é ser mulher para você?
Quando menina sempre gostei de fazer coisas que não eram consideradas “femininas”, mas nunca me deixei levar pelo que a sociedade dizia. Isso me impulsionou ainda mais a seguir meus sonhos e ser a pessoa que sou hoje. Cada desafio me deu segurança, confiança e segurança em mim mesma.
LUISA MANCILLA
Sempre teve vocação para o serviço, por isso, quando ingressou no Explora em Torres del Paine como House Keeper, ficou feliz. Trabalhar em um lugar com essa natureza que te envolve é um sonho. Não importa se faz chuva ou faz sol, a Patagônia tem seu encanto o ano todo e Luisa se sente privilegiada por poder admirá-la em todas as estações.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Eu conhecia as Torres del Paine anos atrás em uma viagem que fiz com minha mãe, mas com o Explora tive que sair para explorar o Glaciar Grey e embarcar pela primeira vez em um catamarã. Vê-lo de tão perto foi maravilhoso, é uma experiência que nunca vou esquecer.
O que é ser mulher para você?
Para mim é ser independente, aprender a se valorizar e a lutar. Força é algo que sempre me caracterizou, tenho 3 filhas e 4 netos, e meu maior sonho é que estejam todos bem e que fiquemos juntos.
YAMILA ZAPATA
Há um ano, ela conversou com o chefe para ver a possibilidade de ser transferida de Santiago para a Patagônia. Hoje ela trabalha como chefe de administração do Explora no Parque Nacional Patagônia. Trocar a cidade por aquele lugar foi uma das melhores decisões que ela tomou, e ver a alegria da filha o reafirma a cada dia.
O que mais chamou sua atenção este ano?
Ter os animais à sua frente deixa você sem palavras. Há algum tempo vimos um puma com seus filhotes comendo um guanaco a poucos metros de nós, isso faz você entender que fazemos parte da natureza e convivemos com ela e sua fauna todos os dias.
O que é ser mulher para você?
Se sabe que para a mulher todo é um pouco mais difícil, eu fui mãe jovem e desde então tem sido um desafio constante conseguir chegar à frente principalmente para ela. Sempre enfrentei barreiras, mas tudo valeu a pena quando vejo onde estamos hoje. Avançar é essencial nesta vida.
GAELA HOURCQ
Cercada por cavalos desde que nasceu, a francesa Gaela não imagina como seria sua vida se não tivesse se aventurado neste mundo. Em 2000 veio para o Chile para um projeto de dois meses, foi lá que se apaixonou pela Patagônia, por isso quando depois de voltar para a França lhe foi oferecido para assumir o comando dos estábulos Explora em Torres del Paine, ela não pensou duas vezes, e voltou para o Chile.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Após 4 anos na Patagônia, assumi o comando do Harás Colunquen, que é o haras de Don Pedro, e as cavalariças Atacama e Patagônia. Quando as cavalariças de Atacama e Torres del Paine ficaram prontas, decidi fazer um passeio a cavalo de 7 meses pela Patagônia, contei a Don Pedro (fundador do Explora) e ele olhou para mim, me deu uma tapinha no ombro e me disse “Tenha uma boa viagem”.
O que é ser mulher para você?
Ao longo da minha história tive que aprender a ser mulher em diferentes contextos, por exemplo, em um país estrangeiro, quando conheci os gaúchos ou mesmo quando fui mãe. Tive a sorte de conhecer pessoas maravilhosas que sabem ouvir, mas também tive que me esforçar para falar alto, claro e com confiança para ser ouvida.
IVONNE FERNÁNDEZ
Há 28 anos chegou ao Explora como substituta e nunca mais saiu. Ela é a encarregada de administrar os serviços gerais do escritório de Santiago, mas mais importante, de carregar em sua memória toda a trajetória do que foi o crescimento da empresa, transformando-a em um tesouro deste lugar.
O que chamou sua atenção por tantos anos no Explora?
É impressionante ver como um lugar cresce, quando cheguei tinha um destino e éramos aproximadamente 15 pessoas nos escritórios de Santiago, agora são 7 destinos e somos cerca de 80. Além disso, fiz parte do processo de mudança geracional, e fico feliz em ver como tem chegado gente nova que, além de gentil, é respeitosa e paciente no ensino.
O que é ser mulher para você?
Sempre tive que estar ao lado de mulheres empoderadas. Tenho duas filhas e duas netas que sempre fiz de tudo para levá-las adiante. Pelo que a força e lutar para conseguir as coisas sempre fizeram parte da minha vida.
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ELVIA CORTEZ
Ela mora em Urubamba com seus dois filhos. Chegou ao Explora no Valle Sagrado em 2017 para ser bartender, onde depois de trabalhar como recepcionista e Guest Experience Officer (Geo), agora é Supervisora de Experiência. Elvia admite que uma das coisas que a surpreendeu quando veio trabalhar no Explora foi a gentileza e a proximidade das pessoas que trabalham no Valle Sagrado. Com o tempo, agradece por ser um lugar onde eles acreditam em você e permitem que você cresça.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Quando questionada sobre alguma experiência, ela nos conta: “Minha primeira exploração do Explora foi 5 Lagoas, íamos com uma amiga e alguns mexicanos, com quem brincávamos que a altitude iria afetá-los mais do que a nós. Estávamos na metade do caminho e já estávamos cansadas, mal andando e os mexicanos muito à frente, andando perfeitamente. Não conseguíamos parar de rir, tínhamos que engolir nossas palavras.”O que é ser mulher para você?
Para mim ser mulher é uma experiência linda, com o tempo entendi que as mulheres somos mais fortes, lutadoras e perseverantes. Minha mãe me criou assim e eu agradeço a ela, pois a admiro muito.
GIMENA RAMOS
Desde junho faz parte da equipe Explora na Travesía Atacama-Uyuni. Desde que ela viu que os lodges de montanha estavam sendo construídos, ela sabia que iria trabalhar lá, hoje ela é campista em Ramaditas.
Como é trabalhar em um lugar como os Mountain lodges no meio do altiplano?
É um lugar muito especial, já que não há mais nada além de nós. É pacífico e permite que você se conecte consigo mesmo e com a natureza em um nível mais profundo. Há muito tempo queria conhecê-lo, então estar aqui é uma oportunidade única.O que é ser mulher para você?
Eu gosto de ser mulher, já passei por muita coisa e hoje dou tudo para minha mãe e meu filho, então para mim ser mulher é lutar e nunca desistir.
KAREN ROBLEDO
Recentemente iniciou seu novo desafio profissional, sendo assistente administrativa no Explora no Atacama. Esta mãe de duas filhas está orgulhosa de onde está hoje e feliz pela oportunidade que lhe foi dada. Além disso, comentou que poder trabalhar em um local onde há árvores nativas, ayllus – que é o nome dado a cada grupo familiar de uma comunidade indígena da região andina, tendo como pano de fundo o vulcão Licancabur, é um privilégio.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Pediram-me apoio no Parque Nacional Patagônia, na rodovia Austral e foi a primeira vez que entrei em um avião. Nunca tinha estado em Santiago e muito menos na Patagônia. Foi uma experiência incrível, o contraste da paisagem com o norte é gigantesco. Ver a vida selvagem e as árvores desse tamanho me impressionou.O que é ser mulher para você?
Acho que por sermos mulheres temos mais responsabilidades, mas aprendi que temos que nos soltar, não nos exigir demais e pedir ajuda quando precisamos. Você tem que deixar a culpa e ser mais livre, buscar o que nos faz feliz.
NERU HIVA
Ela é guia sênior no Explora em Rapa Nui (Ilha de Páscoa). Adora este desafio de poder recrutar e incentivar mais jovens que amam a natureza e o esporte, e que também a querem cuidar e proteger. Definitivamente trabalhar em um local onde seu escritório é a natureza, é um dos motivos pelos quais ela não mudaria de emprego.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Durante a pandemia, o Explora me motivou a participar de competições locais de mountain bike, das quais já participei 4 vezes e em 3 ocasiões obtive o primeiro lugar.O que é ser mulher para você?
Ser mulher e representar uma cultura tão importante e única como a de Rapa Nui é parte fundamental da minha vida, da qual me sinto muito orgulhosa. -
EMÍLIA FARMACHE
O esporte e a natureza são suas paixões. Por isso decidiu ser guia de trekking , onde está hoje há aproximadamente 7 anos. Em setembro se juntou à equipe do Explora em El Chaltén, já que a montanha é sua paixão.
Qual é a sua relação com a natureza?
Terminando os estudos escolares, percebi que era isso que eu queria fazer. Ser guia de trekking me moldou como pessoa, se eu não fizesse isso, seria uma pessoa totalmente diferente. A natureza faz você se apreciar, se conhecer, principalmente quando faço longas expedições nas montanhas.O que é ser mulher para você?
Quando menina sempre gostei de fazer coisas que não eram consideradas “femininas”, mas nunca me deixei levar pelo que a sociedade dizia. Isso me impulsionou ainda mais a seguir meus sonhos e ser a pessoa que sou hoje. Cada desafio me deu segurança, confiança e segurança em mim mesma.
LUISA MANCILLA
Sempre teve vocação para o serviço, por isso, quando ingressou no Explora em Torres del Paine como House Keeper, ficou feliz. Trabalhar em um lugar com essa natureza que te envolve é um sonho. Não importa se faz chuva ou faz sol, a Patagônia tem seu encanto o ano todo e Luisa se sente privilegiada por poder admirá-la em todas as estações.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Eu conhecia as Torres del Paine anos atrás em uma viagem que fiz com minha mãe, mas com o Explora tive que sair para explorar o Glaciar Grey e embarcar pela primeira vez em um catamarã. Vê-lo de tão perto foi maravilhoso, é uma experiência que nunca vou esquecer.O que é ser mulher para você?
Para mim é ser independente, aprender a se valorizar e a lutar. Força é algo que sempre me caracterizou, tenho 3 filhas e 4 netos, e meu maior sonho é que estejam todos bem e que fiquemos juntos.
YAMILA ZAPATA
Há um ano, ela conversou com o chefe para ver a possibilidade de ser transferida de Santiago para a Patagônia. Hoje ela trabalha como chefe de administração do Explora no Parque Nacional Patagônia. Trocar a cidade por aquele lugar foi uma das melhores decisões que ela tomou, e ver a alegria da filha o reafirma a cada dia.
O que mais chamou sua atenção este ano?
Ter os animais à sua frente deixa você sem palavras. Há algum tempo vimos um puma com seus filhotes comendo um guanaco a poucos metros de nós, isso faz você entender que fazemos parte da natureza e convivemos com ela e sua fauna todos os dias.O que é ser mulher para você?
Se sabe que para a mulher todo é um pouco mais difícil, eu fui mãe jovem e desde então tem sido um desafio constante conseguir chegar à frente principalmente para ela. Sempre enfrentei barreiras, mas tudo valeu a pena quando vejo onde estamos hoje. Avançar é essencial nesta vida. -
GAELA HOURCQ
Cercada por cavalos desde que nasceu, a francesa Gaela não imagina como seria sua vida se não tivesse se aventurado neste mundo. Em 2000 veio para o Chile para um projeto de dois meses, foi lá que se apaixonou pela Patagônia, por isso quando depois de voltar para a França lhe foi oferecido para assumir o comando dos estábulos Explora em Torres del Paine, ela não pensou duas vezes, e voltou para o Chile.
Conte-nos sobre alguma experiência no Explora.
Após 4 anos na Patagônia, assumi o comando do Harás Colunquen, que é o haras de Don Pedro, e as cavalariças Atacama e Patagônia. Quando as cavalariças de Atacama e Torres del Paine ficaram prontas, decidi fazer um passeio a cavalo de 7 meses pela Patagônia, contei a Don Pedro (fundador do Explora) e ele olhou para mim, me deu uma tapinha no ombro e me disse “Tenha uma boa viagem”.O que é ser mulher para você?
Ao longo da minha história tive que aprender a ser mulher em diferentes contextos, por exemplo, em um país estrangeiro, quando conheci os gaúchos ou mesmo quando fui mãe. Tive a sorte de conhecer pessoas maravilhosas que sabem ouvir, mas também tive que me esforçar para falar alto, claro e com confiança para ser ouvida.
IVONNE FERNÁNDEZ
Há 28 anos chegou ao Explora como substituta e nunca mais saiu. Ela é a encarregada de administrar os serviços gerais do escritório de Santiago, mas mais importante, de carregar em sua memória toda a trajetória do que foi o crescimento da empresa, transformando-a em um tesouro deste lugar.
O que chamou sua atenção por tantos anos no Explora?
É impressionante ver como um lugar cresce, quando cheguei tinha um destino e éramos aproximadamente 15 pessoas nos escritórios de Santiago, agora são 7 destinos e somos cerca de 80. Além disso, fiz parte do processo de mudança geracional, e fico feliz em ver como tem chegado gente nova que, além de gentil, é respeitosa e paciente no ensino.O que é ser mulher para você?
Sempre tive que estar ao lado de mulheres empoderadas. Tenho duas filhas e duas netas que sempre fiz de tudo para levá-las adiante. Pelo que a força e lutar para conseguir as coisas sempre fizeram parte da minha vida.
