
Nesta exploração de dia inteiro exploramos o famoso santuário histórico de Machu Picchu, uma das expressões mais impressionantes da arquitetura da civilização inca e uma das maravilhas do mundo.
Esta versão da exploração para Machu Picchu e realizada as terças, quintas e sábados. Esta versão não considera a caminhada em direção a Puerta del Sol ou Inti Punku.
Nosso itinerário começa saindo do hotel rumo à estação de trem de Ollantaytambo, localizada a uns 45 minutos do explora e onde subimos ao trem que nos leva até Aguas Calientes. Uma vez lá, pegamos o ônibus que nos leva a Machu Picchu. Temos aproximadamente três horas para explorar esse lugar mágico. Finalizado o passeio, deixamos Machu Picchu em direção à estação para pegar o trem de volta. Após a nossa chegada, esperam-nos para voltar ao hotel e jantar.
O almoço será um lanche que os viajantes podem comer durante o dia.
* Sujeito a disponibilidade. A exploração para Machu Picchu, combina serviços explora com serviços de terceiros devido a restrições do lugar. Deve ser confirmada com a nossa equipe de reservas pelo menos 50 dias antes da estadia. Os horários e os tempos de duração são estimados e podem variar dependendo do número de pessoas nos trajetos.
Nível de dificuldade: Moderado / Exploração disponível às segundas, quartas, sextas e domingos.
Nesta exploração de dia inteiro, exploramos o famoso santuário histórico de Machu Picchu, uma das expressões mais impressionantes da arquitetura da civilização inca e uma das maravilhas do mundo.
Nas segundas, quartas, sextas e domingos, é considerada uma caminhada em direção à Puerta del Sol ou Inti Punku, o portal através do qual entram todos os viajantes que percorrem o caminho do Inca, de onde pode-se admirar o santuário de outra perspectiva.
Nosso itinerário começa de manhã cedo em direção à estação de trem de Ollantaytambo, localizada a uns 45 minutos do explora, onde pegamos o trem para a vila de Aguas Calientes. Na chegada, seguimos para o ônibus que nos levará a Machu Picchu. A entrada para o Santuário está programada para perto do meio-dia. De lá, começamos nossa caminhada em direção a Inti Punku ou Puerta del Sol, antigo posto de controle para entrar na cidadela e o início do Camino del Inca de Machu Picchu. Esta caminhada é uma subida de 2 km a um ritmo vagaroso e consideramos que o seu nível de dificuldade é médio. Da Puerta de Sol, você tem uma vista única, por isso recomendamos fazê-lo para todos os nossos viajantes. Uma vez finalizada a caminhada, começamos o percurso dos marcos mais emblemáticos de Machu Picchu.
O almoço será um lanche que os viajantes podem comer durante o dia.
Às terças, quintas e sábados, a exploração em para Machu Picchu começa um pouco mais tarde, pois não considera a caminhada para a Puerta del Sol ou Inti Punku.
*Sujeito a disponibilidade. A exploração para Machu Picchu, combina serviços explora com serviços de terceiros devido a restrições do lugar. Deve ser confirmada com a nossa equipe de reservas pelo menos 50 dias antes da estadia. Os horários e os tempos de duração são estimados e podem variar dependendo do número de pessoas nos trajetos.
A apenas 1 hora de distancia da explora, entre Urubamba e Cuzco, a 3762 metros acima do nível do mar, a cidade de Chinchero é conhecida por muitos como o berço têxtil do Vale Sagrado, sendo também um ponto de encontro para os comerciantes locais.
Essa exploração permite explorar as ruas coloniais de Chinchero a pé, descobrindo a igreja de adobe localizada em sua praça central, e os murais singulares em seu interior.
Conhecida por suas imponentes ruínas, além de seu colorido mercado de artesanato, a cidade de Pisac atesta os feitos e mistérios da civilização inca.
Esta exploração permite aos viajantes descobrir, a pé, este enclave importante do Vale Sagrado, mostrando uma visão integral da cosmovisão inca.
Localizado a apenas 45 min. da explora (de van), se encontram as salineras Maras, um dos poucos lugares do mundo com sal naturalmente rosa. Essa exploração permite que os viajantes explorem as salineras, bem como a silenciosa cidade andina de Maras. Então, visitaremos os terraços circulares de Moray, um dos sítios arqueológicos mais bem preservados da região, usados pelos incas como laboratório agrícola para suas colheitas.
Nossa trilha começa em uma comunidade agrícola nas colinas e desce até os vestígios incas de Moray. Continua para a vila colonial Maras, um povoado onde a história pode ser sentida em cada um dos seus cantos. Depois, descemos ao fundo do Valle Sagrado, cruzando as minas de sal. O caminho atravessa campos de cevada, batata e outros vegetais.
Durante a manhã teremos vistas para a cordilheira e poderemos caminhar entre plantações de batatas, descendo e passando pelas pampas onde os pastores tendem seu gado.Vamos descansar para o almoço, e à tarde vamos descer desde as montanhas até os vestígios de Pisac. Usaremos um dos nossos percursos alternativos, através do qual podemos acessar a parte de trás dos vestígios, onde se pode admirar um panorama único. Esta exploração é recomendada para todos os viajantes interessados em desfrutar de uma paisagem de altura que convida à contemplação.
Esta exploração tenta mostrar o melhor de Cusco em um dia. Descemos a partir de Saqsaywaman, até o templo de Qorincancha sobre o que foi construído o convento de Santo Domingo, atravessando as vielas do bairro colonial de San Blas. Finalmente chegamos a Plaza de Armas e almoçamos. Na tarde, o viajante pode continuar percorrendo Cusco com um dos nossos guias ou sozinho. O museu de Arte Pre-Columbino, o mercado de San Pedro, algumas galerias de arte, ou as centenas de lojas de souvenires são algumas das opções que recomendamos.
Este passeio percorre a cidade Inca viva, Ollantaytambo. A trilha passa pela antiga porta principal para começar um percorrido pelas ruas de pedra onde a água flui através de canais estreitos. Depois de visitar a vila, subimos para o sítio arqueológico para conhecer seus terraços, o centro cerimonial e a Casa Real.
A caminhada começa com um passeio do centro do povoado colonial Maras. Depois de atravessar a vila, a trilha desce entre os pomares de batatas em direção as minas de sal da comunidade.
* Não recomendado para viajantes com medo das alturas.
O caminho usado para essa exploração desce a encosta sul do rio Urubamba, numa área tranquila entre campos de milho, fazendas antigas e casas senhoriais do século XIX e XX. Recomendado para famílias que querem dar um longo passeio, ou para aqueles que querem praticar esportes e se desafiar.
Do alto das encostas do Valle Sagrado vamos descer por um caminho em boas condições. O trajeto até o fundo do vale oferece vistas muito interessantes das montanhas e do rio Urubamba. Uma vez concluída a descida, vamos continuar por um terreno ao longo do rio, uma área cheia de pomares e plantações de milho além de uma grande densidade de terraços Incas.
A exploração começa nas alturas das pampas e então- por um caminho veicular- se desce entre comunidades Quechua e campos cultivados com vistas para o Valle Sagrado e Pisaq. Na tarde, se pedala no lado sul do rio Urubamba entre campos de milho, fazendas antigas e casas senhoriais do século XX e XIX.
Durante a manhã esta exploração inclui uma caminhada em uma trilha de altura com vistas de 360 ° para Cusco e Valle Sagrado. Depois, desce entre plantações de batata e pampas onde pastores tendem seu gado. Na tarde, se começa pedalando nas alturas das pampas e depois se desce entre comunidades Quechua e campos semeados, com vistas para o Valle Sagrado e Pisac.
Esta exploração percorre a área agrícola de Chincheros, visitando os pomares, fazendas e povoados que pontilham a paisagem. Além disso, ele transporta o viajante para os vestígios do centro experimental de cultivos de Moray, a vila colonial de Maras e as minas de sal Incas, para terminar com uma descida técnica através de rotas estreitas que chega até o Rio Urubamba. Esta exploração é recomendada para os viajantes que estão em boa forma física, com experiência em bicicleta de montanha e uma aclimatação prévia.
Esta exploração transporta o viajante a uma das áreas mais férteis do Valle Sagrado. A viagem começa em direção à lagoa de Quinsacocha, um lugar sublime que oferece uma paisagem característica da Puna Cusqueña. Descendo, atravessamos o Valle de la Papa, e daí vamos visitar a comunidade Quechua de Chahuaytire, um lugar com uma antiga tradição têxtil onde aprenderá sobre os tingidos naturais e a técnica do tecido de cintura. Finalmente vamos visitar o imponente sítio arqueológico de Pisac, uma cidade construída sobre uma montanha em cujas encostas existem centenas de imponentes terraços agrícolas pingentes.
Primeiro visitamos Ollantaytambo, também conhecida como “a cidade Inca vivente”. De lá viajaremos ao sítio arqueológico de Moray, um laboratório de experimentação agrícola onde faziam-se cultivos com base em diferentes microclimas. A partir daqui continuaremos até Maras e uma grande lagoa, um lugar ideal para caminhadas e almoço, para depois continuar a Chinchero. O caminho atravessa inúmeros campos de cultivo onde veremos aos agricultores trabalhar ou cuidar de seus rebanhos. Em Chinchero, visitaremos o sítio arqueológico e suas construções enigmáticas. A partir dali visitaremos os Andenes de Zurite e poderemos apreciar as vistas que oferece esta grande pampa.
Este percurso entre plantações e comunidades, lhe permitirá conhecer a paisagem e cultura da área agrícola. Toda a exploração transcorre a uma altitude media e oferece vistas panorâmicas do Valle Sagrado e seus picos nevados. É uma boa escolha para se aclimatar e compreender a geografia da área.
O início desta exploração é Yucay, antiga residência dos grandes monarcas Incas Tupac Inca Yupanqui, Huayna Capac e Sayri Capac, um lugar onde é cultivada uma grande variedade de produtos agrícolas. Durante o percorrido, passamos entre as plataformas e campos de cultivos da área.
A caminhada começa em uma comunidade rural onde as pessoas vivem da agricultura e pecuária. Depois subimos ao longo de caminhos de agricultores, por meio de terraços de cultivo até o topo de uma colina, onde teremos uma vista panorâmica das pampas agrícolas. De lá, descemos para o complexo arqueológico de Chinchero. Esta exploração permite apreciar o caráter da arquitetura cusquenha, na qual se fundem elementos incas e coloniais.
Esta exploração oferece a oportunidade de descobrir umo dos vestígios incas mais enigmáticos e solitários da área. É uma caminhada através do vale da Patacancha com vistas para o rio do mesmo nome. Começamos o percorrido em Ollantaytambo, ascendendo gradualmente ao longo de um caminho com vegetação abundante entre casas e pomares dos agricultores locais. Os vestígios de Pumamarca intriga aos arqueólogos e exploradores já que não foram capazes de definir tanto a sua origem como a sua função.
Esta caminhada em altura transcorre em uma reserva particular cujo foco é a conservação de florestas de altitude e aves em perigo de extinção. Dependendo da época do ano, essa exploração pode oferecer dois tipos de experiência. Na estação seca, as vistas ao nevado Verónica e as montanhas circundantes são a atração principal. Durante a estação chuvosa, as vistas podem tornar-se nubladas, mas em esse caso o chão torna-se protagonista: as almofadas de musgo, líquenes e fungos que cobrem as encostas destas colinas brilham felizes com a umidade.
Durante esta exploração vamos contemplar como vivem as pessoas que habitam a área. Veremos os pastores com os seus rebanhos de ovelhas, as pessoas lavrando a terra ou recolhendo batatas, mulas carregadas com produtos, pequenas aldeias de adobe e famílias que cuidam de seus animais domésticos. Entre novembro e maio, a paisagem é verde e úmida, enquanto que entre junho e outubro, destacam-se as cores ocre, vermelho e amarelo. Almoçaremos em uma lagoa e a última parte do percurso a faremos em altura por uma área onde se pode desfrutar de um amplo panorama de 360 °.
Começamos a caminhada em uma comunidade isolada nas alturas dos Andes, mais de 4.000 m.s.n.m. De lá, vamos subir a uma passagem onde podemos vislumbrar o imponente nevado Sawasiray e outros picos da região. Depois vamos descer suavemente pela quebrada cheia de lhamas e alpacas, passando por várias lagoas que refletem o grande nevado que está no fundo e o amarelo das montanhas.
A primeira parte desta exploração transporta aos viajantes para trilhas onde apenas transitam pastores de lhamas e alpacas. Lá eles vão caminhar entre duas lagoas a mais de 4.000 m.s.n.m. Durante a segunda parte, seguindo os cursos de água, vão explorar as encosta das montanhas com incríveis vistas panorâmicas do vale e poderão passear livremente entre campos de cultivo, currais e casas de comunidades agrícolas para terminar em uma igreja colonial de adobe.
Esta caminhada de montanha transcorre pelos caminhos que utilizam os pastores na área entre lagos usados como barragens para sustentar a vida agrícola, na região entre os vales de Lamay e Pisaq. Os antigos caminhos de montanha, a ligeira inclinação, as vistas, as pessoas, entre outros, convida o viajante para se relaxar, caminhar com calma, respirar profundo e apreciar as vistas e as cores.
Esta é a exploração de maior altura que oferecemos em Valle Sagrado. Inicia-se a 3900 m.s.n.m e aumenta gradualmente até os 4700 por uma área de pastagem muito isolada do resto do vale. O trajeto inclui várias lagoas, algumas turquesas pelo degelo e outras transparentes, que permitem ao viajante aprender sobre os ecossistemas aquáticos de alta montanha. Recomendado para viajantes que tenham uma aclimatação prévia de 3 dias.
Essa exploração oferece vistas incríveis a diferentes intervalos de altura, dos campos agrícolas de Chinchero e dos vales. Para chegar os vestígios dos palácios de Huchuy Qosqo se desce por uma trilha inca. Uma vez nos vestígios, você não pode deixar de se deitar em seus jardins, se relaxar e desfrutar a vista do Valle Sagrado. Recomendado para viajantes com aclimatação de pelo menos 2 noites.
A trilha atravessa as montanhas que separam Valle Sagrado de Cusco e culmina na praça de armas da cidade imperial dos incas. Este percorrido simula a viagem que faziam os incas e os conquistadores espanhóis há mais de 500 anos atrás. Antes de terminar essa excursão, vamos visitar junto com um guia especialista as enormes paredes do centro arqueológico de Saqsaywaman e seus centros cerimoniais. Recomendado para viajantes com bom estado físico e aclimatação prévia.
Esta é a exploração mais demandante em termos físicos, e a que oferece uma das paisagens mais dramáticas. Atravessa a cordilheira Urubamba, de norte a sul, ao longo de um caminho que passa junto ao segundo pico mais alto da região, o Sawasiray com 5.818 m.a.n.m..
Nossa caminhada começa em Huarán ao longo de um caminho estreito ao lado de um canal de irrigação e diferentes cultivos, com vistas para o vale e suas ravinas; entre eles, o de Urquillos. Continuamos contornando o canal entre florestas de eucaliptos e chacras até um caminho pelo qual descemos. Finalmente chegamos à comunidade de Arin. Voltamos para a explora em van.
* Não recomendado para viajantes que sofrem de medo de altura.
A primeira parte da caminhada passa pela cidade Inca viva: Ollantaytambo. Subimos ao sítio arqueológico para conhecer seus terraços, o centro cerimonial e a Casa Real. A segunda parte é um passeio pelo vale do Patacança, subindo progressivamente por um caminho até os vestígios da Pumamarca, um dos sítios arqueológicos mais enigmáticos da região.
Nossa exploração começa com uma caminhada em uma comunidade localizada nas colinas e desce até as ruínas incas de Moray, um local especial que foi usado como um centro de pesquisa agrícola. Logo continuamos em um passeio de bicicleta, a partir do topo das encostas do Vale Sagrado, por um caminho largo em boas condições. A rota oferece vistas muito interessantes para as montanhas e o rio Urubamba. Uma vez que a descida terminar, continuaremos por uma terra paralela ao rio, uma área cheia de pomares e campos de milho, alem de uma grande densidade de terraços incas.
Do topo das encostas do Vale Sagrado desceremos de bicicleta numa pista em bom estado. A rota oferece vistas muito interessantes para as montanhas e o rio Urubamba. Uma vez terminada a descida, continuaremos por uma terra paralela ao rio, uma área cheia de pomares e campos de milho, bem como uma grande densidade de terraços incas. Continuamos caminhando por Ollantaytambo, subindo um caminho com vegetação ao lado de casas e pomares. Os vestígios de Pumamarca intrigam os arqueólogos e exploradores que desenvolveram várias hipóteses sobre sua origem e função.
Depois de visitar o sítio arqueológico de Machu Kolka, subimos na bicicleta e iniciamos uma descida entre árvores e casas de adobe até chegarmos à cidade de Racchi. Lá nós pedalamos em subida em direção ao miradouro de Huayna Kolka para contemplar o vale. Descemos por uma estrada de terra sinuosa até Huayllabamba. Neste ponto, vamos seguir planos diferentes até chegarmos ao explora.
Começamos com uma visita à comunidade de Cúper Bajo, onde um grupo de tecedoras nos ensina seu trabalho e cultura. Em seguida, subimos a colina entre pampas agrícolas, o vale e a cidade de Chinchero. Descemos ao sítio arqueológico e dali descemos um caminho inca em direção ao vale. Almoçamos em um mirante e continuamos descendo até o explora.
Esta caminhada até a capela localizada na encosta da colina que fica atrás do hotel, oferece vistas sobre as alturas do vale, plantações de milho e montanhas. A capela é um exemplo do sincretismo religioso desta área onde o catolicismo e as tradições locais convergem.
Nós partimos de van para Chinchero onde começamos uma escalada acentuada entre campos de colheitas com vistagem dos pampas, o vale de Urquillos e os cumes nevados que coroam as montanhas. Caminhamos até o centro arqueológico de Machu Kolka, antigamente utilizado para armazenamento de produtos. Visitamos o local e desfrutamos de uma vista privilegiada do vale.
Nossa trilha começa em uma comunidade agrícola localizada nas colinas e desce para as ruínas incas de Moray. Em seguida, continua em direção à vila colonial Maras, uma cidade onde a história é inspirada em cada um de seus cantos. Então, desceremos até o fundo do Vale Sagrado, cruzando as salinas. A estrada atravessa campos de cevada, batatas e outros vegetais.
Começamos nossa ascensão por um caminho de uso agrícola e ganadero. Durante esta exploração, temos a colina Pachatusan, considerada na cultura inca como protetora do mundo. Andamos até uma abertura sobre o vale de Cusco e, finalmente, descemos até os centros arqueológicos de Pukara e Tipón, onde a agricultura foi desenvolvida com um sistema hidráulico inca que se mantém em uso atual.
Nós partimos de van para Chinchero onde começamos um passeio subindo entre campos de colheitas com vista para o vale e os cumes nevados que coroam as montanhas. Caminhamos até o centro arqueológico de Machu Kolka, antigamente usado para o armazenamento de produtos. Visitamos o local e desfrutamos de uma vista privilegiada do vale onde almoçaremos. Então nós peggamos nossas bicicletas para começar nossa descida abaixo uma estrada de terra sinuosa para Huayllabamba. Neste ponto, vamos percorrer plantações diferentes até chegarmos pedalando até o explora.
Nesta exploração, vemos a influência da conquista espanhola na região através da arte e do sincretismo religioso que este encontro de culturas promoveu. Começamos com a visita à primeira das três igrejas Canincunca que visitamos nesta exploração, depois caminhamos em direção à igreja de Huaro e depois vamos em van à igreja de Andahuaylillas, onde fazemos um tour do coro e do museu. Em seguida, subimos a van na direção de uma trilha inca onde fazemos uma caminhada fácil até um pântano, ideal para observar pássaros e almoçar. Finalmente, vamos de van ao centro arqueológico, uma amostra da sabedoria hidráulica dos Incas.
Andar de bicicleta para explorar os arredores do explora é uma boa alternativa para conhecer Urquillos e chegar a Huayllabamba seguindo o curso do rio Urubamba. Neste passeio, você pode apreciar o caráter agrícola da área e os contrastes entre uma localidade e outra.
Uma boa maneira de conhecer os arredores do explora Valle Sagrado e da comunidade de Urquillos, um passeio onde você verá o uso ativo de canais de irrigação para a agricultura local, onde a maneira tranquila de viver e trabalhar nesta área do Vale Sagrado é mantida.